Posted in Método DeRose on janeiro 31, 2012 by regginnawzarling

Faça Yôga Antes Que Você Precise

Faça Yôga por prazer. Consideramos um procedimento mais nobre ir ao Yôga sem finalidade de benefícios pessoais, mas sim impelido pelo mesmo motivo que induz o artista a pintar o seu quadro: uma manifestação espontânea do que esta em seu íntimo e precisa ser expressado. Faça Yôga se você gostar, se tiver vocação, se ele já estiver fervilhando em suas veias.Não porque precise.

Não é justificável buscar o Yôga nem mesmo por motivação espiritualista, pois não deixa de ser uma forma de egostismo dissimulado, já que visa uma vantagem espiritual.

Se o praticante busca exclusivamente as consequências secundarias que são a terapia, a estética, O relaxamento,limitar-se-a(com acento agudo no a) as (aqui crase)migalhas que caem da mesa- e o instrutor não conseguira (futuro, o acento teima em não sair) ensinar-lhe realmente Yôga

Dedicação

Posted in Método DeRose with tags on janeiro 28, 2012 by regginnawzarling

Dedico os textos abaixo, ambos copiados do livro Tratado de Yôga, de autoria do DeRose, a todos aqueles que sem conhecimentos, mas baseado exclusivamente em fofocas e disse-me-disse se arvoram a espargir calúnias infundadas a respeito do DeRose. Que através da leitura desses textos possam abrir seus olhos e mente para a verdade.
Faça Yôga antes que Você Precise. Faça Yôga se você gostar, se tiver vocação, se ele já estiver fervilhando em suas veias. Não porque precise.
Não é justificável buscar o Yôga nem mesmo por motivação
espiritualista, pois não deixa de ser uma forma de egotismo dissimulado,j á que visa uma vantagem espiritual.
Se o praticante busca exclusivamente as consequências secundarias,
que são a terapia, a estética, o relaxamento, limitar-se-á as migalhas
que caem da mesa e o instrutor não conseguirá ensinar-lhe realmente Yôga,tal como um professor de Ballet não conseguiria ensinar dança a um aluno que almejasse apenas perder peso.

Efeitos Versus Yôga

Existem dois tipos de praticante: um que vem buscando benefícios e outro que vem buscando Yôga. Cada qual vai encontrar o que veio buscar. Claro que ensinar a quem quer Yôga, e não vantagens pessoais, é mais gratificante. isso não significa que vamos discriminar o outro. Esperamos simplesmente reeducá-lo para conscientizá-lo que uma coisa
nobre é o Yôga e outra bem inferior são os seus efeitos.O praticante que quer o Yôga e não meramente os seus benefícios, lê,investe, dedica-se. Já o que busca efeitos, esse não está se importando com a
seriedade ou autenticidade do método, encorajando dessa forma malsã, a
disseminação de ensinantes sem formação nem habilitação, mas que saibam prometer benefícios.
O sádhaka que busca benefícios não valoriza os estudos mais profundos nem as sofisticações técnicas que o seu instrutor se esforça por oferecer. Ele quer benefícios e tanto faz se o método é autêntico ou
não, jereré que consiga usufruir os efeitos. Mesmo que eles sejam o
produto placebo de uma mistura exótica de budismo, massagem, hipnose,
macrobiótica , esoterismo, florais, cristais e curandeirismo, que nada
tenha a ver com o Yôga.
Agora, imagine uma outra situação, consequência da atitude acima descrita. Suponha que você seja um professor de Ballet Clássico e, cada
vez que vá ensinar uma técnica mais elaborada para se tornar um bailarino de verdade e não um mero iludido, ele reclame:
_Ah! Professor não exija tanto de mim. Não estou aqui para aprender
dançar. Vim só para emagrecer.
E um outro:
_ Eu também não quero dançar. Só quero melhorar da dor na coluna.
E outro mais:
_Já não estou em idade de dançar. Só quero melhorar da dor na coluna.
E o golpe de misericórdia:
_Dançar?Não, não. Vim porque o psiquiatra mandou que eu fizesse ballet para ver se curo minha depressão.
No final, você é professor de dança, mas ninguém quer aprender a dançar, pois estão todos voltados só aos benefícios para a saúde! Que frustração! Isso é o que ocorre sistematicamente com os instrutores de Yôga. Por essa razão temos evitado falar dos superlativos benefícios que a prática do SwáSthya Yôga pode proporcionar.
Ademais, colhemos a vantagem da compostura ética de não ficar fazendo propaganda apelativa. Não prometemos coisa alguma. Quem vem praticar conosco é porque entendeu a nossa proposta e já sabe o que quer.

Os Drávidas

Posted in Método DeRose on janeiro 17, 2012 by regginnawzarling

 

Há mais de 5000 anos atrás, no noroeste da Índia, no vale do Indo viveu um povo, de tez morena, não guerreiro detentor de um conhecimento de fazer inveja. Naquela época já inventara carros de brinquedo com rodas, bonecas com olhos que se moviam. Sua arquitetura era algo magnifico. As ruas eram planejadas, formando quarteirões em ângulo reto e eram bastante largas. Nas casas já havia banheiros com água corrente e os esgotos eram cobertos. Lembrando que estamos falando de um povo que viveu há mais de 5000 anos. E pasmem não era só isso, até mesmo piscina eles construíram! Realmente é difícil de imaginar que um povo que viveu na Idade Antiga, no período Pré-Clássico possuísse tanta habilidade e conhecimento. Mas assim era a vida dos Drávidas antes da invasão ariana e destruição de sua cultura.

 

Foi com esse povo que surgiu a mais antiga filosofia prática de vida, conhecida com o nome de Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkya Yôga. O mais integral e completo de todos. Sua linhagem era o Sámkhya, uma filosofia especulativa que atribuía fenômenos naturais a todas as causas. E este povo se comportava de acordo com o Tantra, uma filosofia comportamental desrepressora, matriarcal e sensorial.

 

CriadorConta a história que Shiva era um virtuoso bailarino. Em outra oportunidade falarei dos diversos aspectos de Shiva. A maior parte dos ensinamentos como já foi dito era ensinado de boca a ouvido, mas podemos encontrar muita coisa nos Upanishads, escrituras do período proto-histórico, cujo a fonte veio do Shruti, termo sânscrito que significa aquilo que é ouvido.

 

No século III, um outro grande Mestre da Idade Antiga, porém do perído Clássico, escreveu a célebre obra Yôga Sútra, e foi graças ao seu autor Pátañjalí que após a invasão dos bárbaros, os arianos o Yôga apesar de deturpado não se perdeu.

 

Os drávidas cultivavam um comportamento saudável, sem malícias, sem medo da felicidade. Como já dissemos anteriormente, eram tântricos, e a mulher era vista como uma deusa, pois somente ela era capaz de gerar outro ser. . É adorada como a expressão máxima, a expressão mais sofisticada da natureza. É a razão das esculturas femininas aparecem em quantidade muito superior às esculturas masculinas. 



 

 

 

 

Lenira, Uma Grande Amiga que a Vida Levou…

Posted in Método DeRose, Saúde e bem-estar on janeiro 14, 2012 by regginnawzarling

Ano passado em uma das viagens a Curitiba, mandei uma mensagem para esta grande amiga, para irmos ao Barolo.  Era um local que amávamos jantar. Ela respondeu que havia se submetido a uma pequena cirurgia e que não podia sair de casa e me convidou para ir até lá.  Assim, ficou combinado. E lá fiquei sabendo da triste notícia. Ela estava muito doente. Mas a Lenira era tão guerreira que falava com uma suavidade de sua doença, que saí de lá com a certeza que em poucos meses iríamos marcar a nossa ida ao Barolo para comemorar sua vitória. Eu, a Lenira, o Mario, seu marido, um grande homem, e a Carolzinha a filha deles, sempre que possível marcávamos de jantar lá ou na Piola.   Com os contratemos , distância, trabalho, eu acabei indo cada vez menos a Curitiba e ficando em falta com ela.   Confesso que até poderia tê-la visitado outras vezes, mas egoisticamente, quis ficar com  a imagem dela saudável.  Seria mais fácil de me enganar e acreditar que ela realmente iria ficar boa. Eu já tinha perdido  o amigo Ivo do Blindagem e meu  diretor de teatro Cacá Corrêa.  E ainda o Edgar há poucos meses atrás. Perder mais uma amiga é foda! Mas foi assim que novamente aconteceu! A vida levou essa guerreira. A Lenira não deixou apenas a nós seus amigos (as), mas principalmente  um marido dedicado, um homem de um coração tamanho do Universo. E uma filha talentosa.

A Lenira teve um sonho de se tornar educadora do Método DeRose, mas este sonho lhe foi usurpado pela doença e depois pela dissipação de seu fôlego de vida.   Quem sabe ela possa conversar sobre seus projetos com os Mestres Ancestrais? Afinal  a morte ainda é um mistério.  Então é preferível acreditar que ela hoje está num sat-sanga em uma outra dimensão.

Bolão, o jogo ancestral do Boliche

Posted in esportes on janeiro 13, 2012 by regginnawzarling


 

Bolão é uma modalidade esportiva, espécie primitiva de boliche, de origem germânica, onde recebeu o nome de Kegeln, composto de uma pista de madeira, bolas de arremesso feitas de madeira ou resina, e nove pinos de plástico ou madeira.

 

Na Alemanha há cerca de 90 mil jogadores cadastrados, e no restante da Europa cerca de 130 mil adeptos, em países como Suíça,Liechtenstein,ÁustriaBélgicaEslovêniaLuxemburgoCroáciaSérviaHungria e outros, reunidos em federações. É também praticado no Texas e na Região Sul do Brasil, onde é forte a presença cultural de imigrantes alemães e possuindo federações estaduais, como a Federação de Bolão do Rio Grande do Sul.

 

Foi trazido ao Brasil pelos alemães, no início da imigração. Apresenta duas modalidades: Bolão 23, onde a bola tem 23cm de diâmetro, e o Bolão 16, onde a bola apresenta 16cm de diâmetro. A bola 16 pesa aproximadamente 3,00kg e a 23 de 10 a 11kg
Em dia de jogo oficial, existe um arco que mede a circunferencia da Bola e uma balança que pesa a Bola certificando se a mesma está dentro dos padrões convencionados.

 

Os números:

 

A cancha apresenta 30 metros de comprimento (podendo variar) por 2 de largura. A pista onde se rola a bola possui 34cm de largura exigindo muita concentração do atleta. Os pinos, também chamados de palitos, apresentam 40cm de altura e pesam em torno de 1,5 a 2kg, conforme o material usado, estão disposto a uma distância de 35cm um do outro e são no total 9 pinos.

 

As regras

 

O jogo consiste em derrubar o maior número de pinos rolando 5 bolas em 4 canchas. Ao arremessar, o jogador deve encostar a bola na pista até o final da zona de arremesso, que é de 6m, caso contrário a bola será considerada queimada. Em jogos oficiais o jogador tem no máximo 5 minutos para jogar as 5 bolas.
Fonte : wikipédia e http://www.prosoftin.com.br/gbk/gbk_historia_bolao.htm


 

Áchárya

Posted in Método DeRose, Uncategorized with tags , on janeiro 7, 2012 by regginnawzarling

Definição: Instrutor laico que não tenha o título de swámi, nem saddhu,etc. ; seguidor de algum sistema comportamental.
No site do wikipedia encontramos a seguinte definição etimológica da palavra, que entretanto encontra-se grafada de forma incorreta, pois não apresenta o acento agudo que demonstra a crase de duas letras iguais indicado que a letra é longa. Neste caso nas duas primeiras letras “a”.
Mas vamos a definição encontrada: “Acharya é um termo sânscrito que deriva da raiz car, que significa “fazer com que outros sigam” ou “seguidor”. Usando o prefixo “a”(“completamente ou totalmente”), e o sufixo nominal de agente nyatya (“aquele que”). Formam o significado de “aquele que segue as escrituras (dharma) completamente” e/ou “aquele que orienta os outros a segui-las”. Assim, a palavra implica algo mais do “professor”; significa também aquele que segue o que ensina. Por aí se vê que há dois aspectos básicos do significado de acharya: por um lado, ele é aquele que ensina; por outro, é o exemplo daquilo que ensina.
Como apenas colei a definição encontrada, não corrigi os acentos.
Segundo os ensinamentos do mestre Dr. Muralitha, mestre de sânscrito para hindus, a pronúncia da palavra deve ser desta forma: Aatchaarya. E não custa lembrar que o termo é masculino.

Fonte: Tratado de Yôga-DeRose, Wikipédia;  Mestre DeRose- Sânscrito Treinamento da Pronúncia, Cd gravado originalmente na Índia


Amish e Seus Modos de Vida

Posted in Uncategorized with tags , , , , on janeiro 2, 2012 by regginnawzarling

Amish

Amish é um grupo religioso cristão anabatista aseado nos Estados Unidos e Canadá. São conhecidos por seus costumes conservadores, como o uso restrito de equipamentos eletrônicos, inclusive telefones e automóveis.
Essas pessoas se locomovem em carroças tracionadas por cavalos e usam lampiões como luz.
As comunidades amish recriam o modo de vida rural do século 17, quando a Igreja foi criada pelo suíço Jakob Amman (daí o nome). Reconhecíveis por suas roupas antigonas e carruagens, às vezes os amish são confrontados de forma nada agradável com o mundo dos “outros”. A mais recente foi a invasão de uma escola por um atirador que matou 5 alunas na Pensilvânia (EUA).
Os primeiros Amish começaram a migrar aos Estados Unidos no século XVIII, para evitar perseguições e o serviço militar compulsório. Os primeiros imigrantes foram ao condado de Berks, Pensilvânia.
Estima-se que sejam 300 colônias nos Estados Unidos, localizados em 26 estados com aproximadamente 200.000 Amish.

Fonte de pesquisa: Wikipédia, pessoas.hsw.uol.com.br › Sociedade e Cultura › Cultura ,carolchiele.blogspot.com/…/amishkalona-e-um-cantinho-do-brasil.ht… super.abril.com.br/superarquivo/2006/conteudo_472616.shtml

2011 in review

Posted in Uncategorized on janeiro 2, 2012 by regginnawzarling

Les lutins statisticiens chez WordPress.com ont préparé un rapport annuel 2011 pour ce blogue.

Voici un extrait:

Un métro New Yorkais contient 1 200 personnes. Ce blog a été visité environ 4 300 fois en 2011. Si c’était un métro New Yorkais, il faudrait à peu près 4 voyages pour transporter autant de personnes.

Cliquez ici pour voir le rapport complet.

Histórias que vivi. “Uma certa noite no Saloon”

Posted in Histórias que vivi on abril 22, 2011 by regginnawzarling

Era feriado de Páscoa, eu tinha por volta de uns 19 anos.  Eu, a Beta, a Ornélia e um amigo da Ornelia que ela conhecera na Alemanha fomos para o Salonn na Barra Sul em Balneário Camboriú. O cara éra simplesmente insuportável, entretanto estavamos de carona com a figura!  Estava muito quente, o local lotadasso e eu fui dizer que iria para fora um pouco para me refrescar. Nisto, ele fala para a Beta. Esse calor que a tua prima (ele pensava que eramos todas primas), só pode ser duas coisas: Ou um princípio de aborto, ou uma menopausa precoce. Pronto foi a deixa! Comecei a me fingir de desesperada, que não podia perder meu filho etc. Assim, o convencemos a nos levar para casa, ou seja para a casa da Ornélia. Ele queria me levar diretamente para minha casa, mas mentimos também dizendo que meus pais não estavam sabendo do fato.  Enfim, fomos as três para a casa da Ornélia, esperamos ele ir embora para o hotel onde estava hospedado, pegamos o carro  e voltamos para o Saloon, onde conhecemos uma excursão de paraguaios e eu comecei a namorar com o Rafa. Mais tarde, uns 6 meses depois,  enjoeei dele e disse para ele namorar a Beta, pois sabia que ela também tinha gostado dele.

Música

Posted in Uncategorized on dezembro 2, 2010 by regginnawzarling

A vida sem música é como uma pintura inacabada (Regina W. Zarling)

música (do grego μουσική τέχνη – musiké téchnea arte das musas) é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinarsonssilêncio seguindo, ou não, uma pré-organização ao longo do tempo.[1]

É considerada por diversos autores como uma prática culturalhumana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.

A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das “artes“, a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espectáculo.

 

1 – O que é música

Boa pergunta. Existem dezenas de respostas, desde as mais objetivas até divagações filosóficas. De um modo geral, música é a arte de combinar sons. Até o século XX procurava-se distinguir a música do barulho, mas hoje qualquer coisa é música, assim como qualquer lixo é chamado de obra de arte. Decorrência do século.

Cada vez que alguém fazia uma inovação havia sempre uma corrente de estudiosos e entendidos para proclamar que “isso não é música!”. Todos os grandes compositores foram ignorados por seu tempo, criticados, atacados e mesmo esquecidos. Isto é justamente o que os fez grandes.

2 – De que é feita música

Ignorando todas a inovações, como música concreta e outros bichos, música é feita de sons definidos. O que é um som definido? Uma determinada vibração que pode ser medida. Isso entra na parte física de propriedades do som, mas, como bons jornalistas, não entendemos nada de física. Portanto, vamos ao que interessa.

Música é feita de sons. Certo. Todas as melodias, todas as músicas escritas até hoje foram feitas com 12 sons. Ei, mas as notas musicais não são sete? Sim, são sete: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si. Mas se você olhar no teclado do piano, verá que entre estas sete notas existem outras 5, as chamadas “teclas pretas”. Eu sei o quanto é difícil para estudantes na área de humanas, mas, com o auxílio de um computador, temos que 7 + 5 = 12. Oh, doze! Isso mesmo, 12 notas.

Agora você deve estar se perguntando: que história é essa de 12 sons se o piano tem 88 teclas? É verdade.

O caso é o seguinte: os sons se repetem a cada 12. Usando como exemplo o teclado de um piano, veja que as teclas estão dispostas de maneira uniforme. Se pressionarmos uma tecla ao acaso, ouviremos um som. Seguindo essa tecla, pressionando a que fica à sua esquerda (seja branca ou preta) temos outro som. Repetindo esse movimento 11 vezes, a décima segunda nota será igual àquela primeira. Igual não, mais aguda.

 

Fontes: wikipédia e http://malhanga.com/musica/Teoria%20Musical_pag2.html